Escrevi um ponto.
Você sabe dizer o que meus olhos vêem quando te vejo nua?
Quando aperto tua mão...
Quando fico em silêncio...
Quando escrevo a palavra Segredo! Qual pensamento estou sugerindo para tua compreensão?
Assim percebemos nossa frágil condição de sermos humanos... nada dá certeza. Apenas especulação e conjecturas sobre aquilo que pensamos ou dizemos.
Mas qual pensamento sugere estes escritos? Apenas minha vontade de dizer.
-Você acredita?
-Pois de fato, isto importa?
Seria o maior segredo esconder minha vergonha ao te mostrar meu corpo nú!?
Seria o maior segredo esconder meu medo quando te matei!?
Seria o maior segredo esconder meu orgulho quando eu te roubei!?
Seria o maior segredo esconder minha ilusão quando me apaixonei por ti!?
Seria o maior segredo esconder minha vaidade quando escondi isto tudo de ti!?
E agora que sabes que menti, roubei, matei e senti vergonha... o que pensaria?
Quais segredos eu ainda poderia esconder? Quantos segredos podemos guardar?
No final o que você realmente não sabia, considerando que somos iguais?
Justifico!
Este é o verdadeiro segredo...
sábado, 19 de maio de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
PEDAÇOS DE AÇÚCAR
Minha tentação foi suficiente para aterrorizar nosso medo.
Confundi a demência e possuí teu corpo.
Quem era eu quando o gozo sobreveio e inundou teu umbigo? Seriam apenas safadezas de um feiticeiro arcaico, compensando seus anseios e propósitos carnais de vidas passadas? Como explicar esta febre latente e teimosa que contagia, que contamina toda esta forma atual do meu ser?
É a gula que atropela o bom senso. Desmancho-me igual açúcar com o calor!
Então escorrego entre as tuas partes...
Estou preso entre despenhadeiros lisos. Sem saída sana! Apenas os olhos podem perceber... Alucinado pelo deslumbre da doçura procuro uma saliência para me dependurar.
Escuto o sino, parece tão próximo...
Quanta coisa falta para ser revelada?
Na mão lambuzada de suco, o gosto da laranja impede adivinhar qualquer propósito... Foi assim que lembrei das cascas de laranjas penduradas na beira da chapa de ferro do fogão de lenha. A fumaça, o cheiro de marcela fervida, a boca com gosto de vômito e a barriga apertada com dores ferronhas que pareciam romper as entranhas.
A cura veio da fervura daquele chá.
Estava feliz!
Confundi a demência e possuí teu corpo.
Quem era eu quando o gozo sobreveio e inundou teu umbigo? Seriam apenas safadezas de um feiticeiro arcaico, compensando seus anseios e propósitos carnais de vidas passadas? Como explicar esta febre latente e teimosa que contagia, que contamina toda esta forma atual do meu ser?
É a gula que atropela o bom senso. Desmancho-me igual açúcar com o calor!
Então escorrego entre as tuas partes...
Estou preso entre despenhadeiros lisos. Sem saída sana! Apenas os olhos podem perceber... Alucinado pelo deslumbre da doçura procuro uma saliência para me dependurar.
Escuto o sino, parece tão próximo...
Quanta coisa falta para ser revelada?
Na mão lambuzada de suco, o gosto da laranja impede adivinhar qualquer propósito... Foi assim que lembrei das cascas de laranjas penduradas na beira da chapa de ferro do fogão de lenha. A fumaça, o cheiro de marcela fervida, a boca com gosto de vômito e a barriga apertada com dores ferronhas que pareciam romper as entranhas.
A cura veio da fervura daquele chá.
Estava feliz!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
TIBUROGUNDA OCÉU
O que é isto?
Onde fica?
Tiburogunda fica entre os
dedos, nas dobras da casca da Acácia; uma imagem lúdica de mãos curiosas que
usam o espelho para olhar a forma da vagina libertando a Tiburogunda com ajuda
dos dedos. Pelo menos por um segundo Tiburogunda fica visível e neste instante
as mulheres podem sentir as novas sensações que o corpo cobra...
Tiburogunda é feminina, delicada,
sua brincadeira preferida é esconder-se entre os pequenos lábios, bem pertinho
do clitóris. Ou nos ventrículos do coração!
Muitas vezes a saliva serve de
morada, o próprio orvalho, a lágrima... É a gota que pinga da calha de uma casa
urbana. Sempre buscando o fundo, as sombras, ela desprende seu perfume rústico
e imperceptível pelo olfato físico. E não da para tocar ou beliscar...
Não fosse a competência dela
nós passaríamos nossas vidas em bandos ou manadas, sem rumo, sem poesia...
Tiburogunda fez o homem ficar
ereto, fez a primeira ereção e molhou a primeira vagina. Formou os gomos da
laranja e deu a fala para os gnomos e as fadas. Muitas vezes ela é confundida
com um demônio, outras vezes como doença do desvio sexual... Uma demência
mental.
Quando chupamos manga ou bala
de hortelã, quando chutamos a lata e jogamos a pedra no gato isto é a
Tiburogunda que está manifestando-se. Latejando e fornicando dentro da emoção!
Conduzindo no balanço da alucinação toda alienação que deixa os lençóis sujos
de esperma, suor e sangue.
“Os olhos dela fitavam meu
rosto... Ela sabia e abriu a boca para sorver com gula todo o suco da
laranja..."
(Tiburogunda se descuidou pela
única vez diante de meus olhos.)
O flagrante foi determinante.
Tudo ficou em minhas mãos, pois ela não pode evitar mais minha visão.
Tiburogunda estava revelada, estava nua e pura diante dos meus olhos. Deste
instante em diante cada momento tornou-se apenas um breve "estarr",
cada fato um gomo de bergamota e as minhas vontades não eram mais uma procura
cega.
Ela revelou seu nome!
Toda evidência tornou-se um
conceito, desmistificou meus preconceitos, construiu uma nova perspectiva
dentro do mundo que descortinava um horizonte de um céu verde com
"lifaritas" luzentes voando sobre as folhagens azuis daquela relva, o
vento vinha das cavernas, as "Trulskas" que ondulava aqueles
campos... Foi de lá que a Tiburogunda veio. Estávamos presentes e rastejantes
dentro da lama e das areias quentes do deserto veio a regente daquele mundo
qualquer... Era uma víbora abissal!
Tiburogunda mostrou seu rosto
microscópico, deixou à mostra o ventre invisível e jamais visto. Lapidou meu
cristal, aparou minhas unhas e cortou os pelos do meu corpo.
Deixou-me anestesiado deitado
sobre a cama com cólicas renais...
"-Alguém me contou!"
As pedras nos rins do homem
foram às sequelas determinadas pelo apego do ego, contingência humana
ressaltando nosso medíocre estado de luz orgânica. Um estado latente de
transição, percorrendo rodovias utópicas transcendendo as possibilidades racionais
da mente humana. E nos banheiros de beira de estrada, ficou as paredes sujas de
“mijo” e fantasias obscuras onde o
obsceno conduz os dias aliviando-se no ato de uma masturbação, pecado e missa
de sétimo dia rezada em um prostíbulo. É Tiburogunda! O Sacerdote com suas
cuecas coloridas e meias de três listas, sorri jogando água benta nas tetas
nuas da moça de nome Madalena. Pedido de perdão, submissão, confusão na feira
pelo preço do mamão... Tudo seguindo a mesma cena...
(Dentro da conjuntura disposta
diante das telas da televisão, nada mais resta de sigiloso...)
Contar tudo!
Contar sobre ela é comer
chocolate e tomar um porre de coca cola, overdose de sorvete e guaraná, coisa
simples e sofisticada, uma canção, uma poesia sem especulação, sem propósitos
filosóficos ou acadêmicos.
Contar sobre a Tiburogunda nua
é manifestar nosso estado de graça! É ser latente, contente e
"pecante" sem culpa!
-Inocente!
Tiburogunda denota a ausência
da sagacidade, solicita apenas riso, mãos, pés, língua, pênis e vagina. Fala
pelo músculo cardíaco as palavras de pura ignorância intelectual, dizendo
contundentes verbos como exemplo: defecar, comer, mijar e foder...
Substrato de uma ejaculação
cármica ela evolui de forma simbionte dentro da própria química, confundida às
vezes pela mente que tenta explicar a conformidade das formas como sendo
paixão. Tiburogunda viaja no sangue, trafega pelas veias como cocaína.
(Na vida nada termina e tudo se
transforma... Tudo se dissemina e prolifera sobre a terra fértil do jardim de
nossa casa.)
No subúrbio, mentalidade
cosmopolita, deixando suas marcas esquisitas nos muros, na pele e nas roupas
dos pedestres... Nas placas dispostas enfrente as escolas e nas ruas... “Placas
Engomadas!”
Percebe-se:
No recreio os adolescentes
escutam "The Bird Fly", a nova canção dos "Zumbis
Gangrenosos"... Banda de rock, celular na mão, papelote de maconha e
preservativo no bolço, voando igual bando de vampiros sugadores do medíocre e
mantedores da hipocrisia... São sempre do contra com suas caras feias,
reclamando do trânsito, do governo, do vizinho, do pijama, da barriga, do
cabelo, do vestido, da fumaça, da poeira, da confusão criada por eles no
restaurante da esquina; querendo bife mal passado ou bem passado, desconto,
mesa de centro ou de canto... -E o árbitro é o Chicão! Um Bar Mam... Esta é a
única forma de inibir a presença da Tiburogunda nua. Nossa vida de insólita
conduta que os conservadores comedores de merda chamam de preço do progresso
que somente esta tal globalização traz.
“-Tiburogunda esta encolhida
nos preservativos femininos e esmagada pelo fio dental, oprimida pelo Jeans!”
Tiburogunda esta asfixiada pela
psicanálise. Sendo enterrada nos divãs. Sendo lembrada no espelho de um passado
cruel. Passado das perseguições ortodoxas de bispos e cardeais, pudores e
tentações que desenhavam em cartilhas as imagens das sutras e dos salmos para
enganar a Tiburogunda... Ornamentos os escapulários dependurados no pescoço
inocente que teimava segurar nas mãos o rosário sujo de sêmen denunciando o
motivo do Calvário. Eram pés calejados descalços e enlameados de sangue
infantil.
"-Pedófilos!"
Tiburogunda manifestada e sem
pudor desencadeia a perdição do mundo bucólico, do mundo perfeito dos “napoleões”
que no auge de suas fobias perpetuam a opressão, a solidão e determinam o poder
do cifrão...
Mas de qualquer forma,
Tiburogunda continua ativa, latente e condicionando aqueles loucos onde me
incluo... Querendo fantasiar o termo e os fatos dando assim uma alternativa
para o telespectador da TV Utopia.
-Subjetivamente, é claro...
Mas sempre fica a opção de
trocar de canal.
-Tanto faz!
É o que diria Tiburogunda dando
risada e alisando o clitóris, permitindo a dona Celicéia ter um orgasmo...
Talvez o único de sua vida.
-Lifaritas: Espécie de fada
produtora de mel que habita o Mundo imaginário do autor;
-Tiburogunda: Nome Fictício de
uma entidade lúdica que habita o imaginário do autor;
-Trulskas: Caverna com ventania
que existe em um Mundo imaginário do autor;
sábado, 16 de janeiro de 2010
CONJETURAS DE UM TEOREMA.
"Dimensões da realidade não temporal..."
Acreditar no tempo como se fosse real,
qual tempo que enruga os traços,
as linhas do rosto cansado.
Acreditar que existe algo antes,
existe algo depois...
Amarguras testemunhadas
onde apenas o que muda
são números marcados,
seja no cronômetro ou na folhinha.
"- O despertador tocou?"
Qual tormento, tortura vã!
Querendo ser ciência
não passa de mito cão.
Fuga demente de gente alimentando o cifrão!
Contingências alicerçadas pelo desejo obsecado.
- Este teal, muito real!
Nosso famigerado tempo
que massacra agudo.
"- O crachá libera a catraca..."
Registros na mente lapidam nossa história
nas estórias contadas no era uma vez...
Tudo era naquele tempo,
cada momento, marcas do homem.
"Na areia as pegadas acompanham a linha sinuosa da orla..."
Pensamos em vidas já vividas,
onde vivemos nossas aventuras,
deixando amores, castelos e rancores.
O místico revelando uma realidade
deveras fugaz, velada pelas nuvens do céu!
Matemática, ciência exata,
terá que mudar a equação!
Relativamente, tempo não existe.
-Como posso parar os ponteiros do relógio
se as engrenagens movem as cordas de aço...
Tic tack! Tic tack!
Bate o minuto no relógio!
Basta-nos resgatar a memória,
geneticamente falando,
prover a mente dos ensinos
do perfeito código que provará
este teorema absurdo.
-Qual é a idade do tempo?
A contundência desta afirmativa
desnuda a fragilidade da civilização,
assim preferimos esperar os fins
do que buscar os começos;
testemunhando utopias
e provendo estórias permanecemos...
Acreditar no tempo como se fosse real,
qual tempo que enruga os traços,
as linhas do rosto cansado.
Acreditar que existe algo antes,
existe algo depois...
Amarguras testemunhadas
onde apenas o que muda
são números marcados,
seja no cronômetro ou na folhinha.
"- O despertador tocou?"
Qual tormento, tortura vã!
Querendo ser ciência
não passa de mito cão.
Fuga demente de gente alimentando o cifrão!
Contingências alicerçadas pelo desejo obsecado.
- Este teal, muito real!
Nosso famigerado tempo
que massacra agudo.
"- O crachá libera a catraca..."
Registros na mente lapidam nossa história
nas estórias contadas no era uma vez...
Tudo era naquele tempo,
cada momento, marcas do homem.
"Na areia as pegadas acompanham a linha sinuosa da orla..."
Pensamos em vidas já vividas,
onde vivemos nossas aventuras,
deixando amores, castelos e rancores.
O místico revelando uma realidade
deveras fugaz, velada pelas nuvens do céu!
Matemática, ciência exata,
terá que mudar a equação!
Relativamente, tempo não existe.
-Como posso parar os ponteiros do relógio
se as engrenagens movem as cordas de aço...
Tic tack! Tic tack!
Bate o minuto no relógio!
Basta-nos resgatar a memória,
geneticamente falando,
prover a mente dos ensinos
do perfeito código que provará
este teorema absurdo.
-Qual é a idade do tempo?
A contundência desta afirmativa
desnuda a fragilidade da civilização,
assim preferimos esperar os fins
do que buscar os começos;
testemunhando utopias
e provendo estórias permanecemos...
domingo, 1 de fevereiro de 2009
A AVE GRITA !
Na terra vazia o homem constrói
A indústria, a mansão e a favela.
Na terra vazia o homem destrói!
E a ave grita...
A ave grita!
A grama morre,
A árvore tomba,
A fumaça asfixia
E o homem continua!
E a ave grita...
A ave grita!
Na grama não pode fazer seu ninho.
Na árvore não encontra seu alimento.
O homem não deixa ela nascer...
- Mas a ave grita!
O homem não quer ouvir.
O homem pensa
E a vida modifica...
E a ave grita...
A ave grita!
Talvez por piedade
Ou grita para morrer...
A ave grita!
A indústria, a mansão e a favela.
Na terra vazia o homem destrói!
E a ave grita...
A ave grita!
A grama morre,
A árvore tomba,
A fumaça asfixia
E o homem continua!
E a ave grita...
A ave grita!
Na grama não pode fazer seu ninho.
Na árvore não encontra seu alimento.
O homem não deixa ela nascer...
- Mas a ave grita!
O homem não quer ouvir.
O homem pensa
E a vida modifica...
E a ave grita...
A ave grita!
Talvez por piedade
Ou grita para morrer...
A ave grita!
sábado, 20 de dezembro de 2008
ÁGUA E SABONETE...
- ( carinho perfumado )
Água nas palmas das mãos.
Água que escorre,
resvalando,
lavando cada parte...
Água que deixa transparente a pele rosada,
feminina forma, em sua nudez gentil,
mostrando os poros, arrepios contagiantes...
Corpo paralisado diante do espelho,
olhos fixos nas mãos que acariciam
denunciando a libido.
O chuveiro insiste com seu rumor,
estatelando seus pingos nos ladrilhos...
Um gemido de dor!
- Não sei, talvez gozo; a boca entre aberta surta com o mantra...
E o sabonete parece caminhar sobre a pele
procurando novas rotas,
massageando nervos e músculos,
acomodando-se nos cantos, nas dobras.
- Tuas dobras...
Água nas palmas das mãos,
( perfume "LUX" no ar)...
Água nas palmas das mãos.
Água que escorre,
resvalando,
lavando cada parte...
Água que deixa transparente a pele rosada,
feminina forma, em sua nudez gentil,
mostrando os poros, arrepios contagiantes...
Corpo paralisado diante do espelho,
olhos fixos nas mãos que acariciam
denunciando a libido.
O chuveiro insiste com seu rumor,
estatelando seus pingos nos ladrilhos...
Um gemido de dor!
- Não sei, talvez gozo; a boca entre aberta surta com o mantra...
E o sabonete parece caminhar sobre a pele
procurando novas rotas,
massageando nervos e músculos,
acomodando-se nos cantos, nas dobras.
- Tuas dobras...
Água nas palmas das mãos,
( perfume "LUX" no ar)...
SINAL DE FUMAÇA...
- Que céu obscuro !
( Meus olhos vêem apenas fumaça... )
Bundas e tetas,
reflexos da retina dopada pela mídia.
- Abrem os olhos!
- Olhem este céu, depois gritem bem alto,
e depois chorem, pois a fumaça é tóxica.
Obscura,
nossa filosofia apenas medita sobre as manifestações metafísicas.
Aqueles que costumam ajoelhar-se;
ainda existe esperança...
Noutra parte da cidade os anjos estão sendo castigados pelo efeito estufa,
eu choro por eles que não entendem porque deus nos deu o livre arbítrio.
Coisa que foi negado para eles...
- Os Anjos?
- Olhe o céu!
Mesmo que a fumaça lhe faça chorar. Assim como estou chorando agora...
- Este é o sinal...
( Meus olhos vêem apenas fumaça... )
Bundas e tetas,
reflexos da retina dopada pela mídia.
- Abrem os olhos!
- Olhem este céu, depois gritem bem alto,
e depois chorem, pois a fumaça é tóxica.
Obscura,
nossa filosofia apenas medita sobre as manifestações metafísicas.
Aqueles que costumam ajoelhar-se;
ainda existe esperança...
Noutra parte da cidade os anjos estão sendo castigados pelo efeito estufa,
eu choro por eles que não entendem porque deus nos deu o livre arbítrio.
Coisa que foi negado para eles...
- Os Anjos?
- Olhe o céu!
Mesmo que a fumaça lhe faça chorar. Assim como estou chorando agora...
- Este é o sinal...
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O anoitecer em frente de minha casa...